segunda-feira, 9 de maio de 2016

O SAXOFONE HUMANO




Esse feito foi na cidade de Nice, na França em 2014. Mas, acabou indo parar no Guinness Book.

Para formar o desenho do saxofone humano, foi necessário 1.600 pessoas, e atingiu 50 metros de comprimento.

Eles não formaram esse desenho do saxofone a toa para aparecer no Guinness Book. Foi somente para celebrar o dia anual da música e também o início do verão no hemisfério norte.

Os franceses sem perceber, ganhou notoriedade com esse feito musical.

Esse foi um breve relato do feito que entrou para o Guinnes Book. 


A CIDADE COMESTÍVEL




Do contos de fadas para o Guinness Book. Foi isso que um chef de cozinha Jon Lovitch nos EUA conseguiu.

Ele simplesmente construiu uma cidade feita com guloseimas e biscoitos de gengibre. 

Essa cidade gastronômica tem 44,6 metros quadrados, 900 casinhas, pesando mais de duas toneladas.

Os visitantes tiveram oportunidade de provar algumas amostras disponíveis e tirar fotos com o chef. 

Deu água na boca não é? Agradeçam o conto de fadas João e Maria que o inspirou.

Esse post relatou um feito inspirado num conto de fadas para o Guinness Book. 

Até mais...


sexta-feira, 6 de maio de 2016

QUEM INVENTOU A CANETA ESFEROGRÁFICA?



Esse post irá brevemente responder a pergunta do título.

Essas lindezas que fazem parte da nossa rotina diária, o que seria da nossa vida sem elas? Impossível, não é mesmo?

Então, vamos descobrir logo a história dessas canetas esferográficas. Antes de mais nada não vou tratar das canetas tinteiro, mas, das esferográficas.

Quando surgiu, onde, quem as inventou? Tudo isso a partir de agora.

O inventor original dessa caneta esferográfica foi nada menos que John Loud em 1888. A ideia de John era somente facilitar o uso da caneta tinteiro que naquela época era comum acidentes corriqueiros com ela e a secagem da tinta no papel no momento da escrita, onde molhava a ponta da pena na tinta e elaborava a escrita no papel. 

Se você não tomasse cuidado, meus amigos, você ficaria com as mãos e roupas sujas. E o texto e papel borrados.

Só que a invenção de John Loud no século XIX, infelizmente não saiu do papel porque a sociedade era muito conservadora.

Calma, John! No século XX, um homem ao ler o seu invento se interessou logo por ele justamente para que o feito saísse do papel.

Um jornalista húngaro Laszlo Biró, editava as reportagens e ao mesmo tempo na impressão de jornais. Em um determinado dia, lendo a invenção de John, pensou como seria possível uma caneta que não borrasse, a escrita permanecesse seca em curto período de tempo sem sujar mãos como as canetas tinteiro?

Ao notar as impressões dos jornais, ele teve uma brilhante idéia! Porque não utilizar tintas de impressão de jornais para canetas esferográficas? 

Ele e seu irmão George Biró que era químico, se interessou na invenção e tratou de utilizar seus conhecimentos químicos para a fabricação das tintas nas canetas de seu irmão. Não demorou muito e os dois partiram logo para patentear a invenção na Europa.

Só que os dois foram além para pedir a patente: eles foram para Hungria, França e Suíça como medida de precaução. Parecia que eles estavam prevendo algo inusitado em sua trajetória de sucesso.

Suas premonições infelizmente tornaram-se realidade: eclodiu a Segunda Guerra Mundial e com medo deles serem presos pelos nazistas, fizeram com que eles fossem receber a patente em Paris. 

Enquanto isso, o destino resolveu dar uma ajuda extra num período difícil durante a Guerra. Laszlo conheceu uma figura importante que se interessou pelo projeto das canetas esferográficas: Augustín Pedro Justo, presidente da Argentina que não somente se interessou pelo projeto, como também fundou uma fábrica em 1940 denominada Biró y Meine (Meine, amigo de Augustín, empresário argentino), o início do sucesso foi tanto, que o assunto foi parar na Inglaterra.

Ainda na Segunda Guerra Mundial, o governo britânico soube do sucesso das canetas, e logo fez um pedido inusitado aos irmãos Biró: que elaborassem canetas resistentes à grande altitude para atender necessidade da Aeronáutica britânica.

Logicamente que o pedido não pode ser ignorado, não é mesmo? Eles produziram canetas especiais para a Royal Air Force e o sucesso não foi grande, foi sensacional e ganhou notoriedade internacional.

Tanto que a patente anos depois foi vendida para o norte-americano Eversharp- Faber e para o francês Marcel Bich (Bic, em português).

Não preciso dizer aqui as marcas das canetas em questão que a partir de agora dominam o mundo e o Brasil, fazendo parte das nossas vidas, não é mesmo?

Aqui foi o breve relato da história das canetas esferográficas que é impossível vivermos sem elas.

Até mais...

LÂMINA DE BARBEAR



A imagem acima trata-se de um aparelho de barbear, mas, o assunto a ser tratado aqui no post é outro.

Vamos tratar do relato de um objeto muito importante no nosso dia-a-dia: lâmina de barbear.

Quando pensamos em lâmina de barbear o que imediatamente falamos? Gillette!

Então, porque tem esse nome? Quem o inventou? Tudo isso iremos descobrir agora...

No início do século XX, nos EUA, um homem elaborou um objeto que conquistou o mundo e ganhou Hall da Fama no quesito invenção do século! Isso mesmo, podem acreditar!

King Camp Gillette, trabalhava para um inventor de tampas de garrafas descartáveis quando num determinado dia, surgiu em seu laboratório de invenções um cliente que fez um pedido inusitado na época: gostaria de um invento no qual uma pessoa usasse apenas uma única vez e depois pudesse comprar mais produtos.

Gillette que era assistente ao ouvir o pedido do cliente, colocou sua mente brilhante para funcionar. Qual objeto que uma pessoa pudesse usar uma única vez para ser descartada e comprar outra novamente?

No dia seguinte Gillette apareceu com uma navalha nas mãos, dizendo que poderia transformar aquilo em um objeto muito útil e ser comprado inúmeras vezes. Seu chefe a princípio deu risada com o absurdo e isso fez com que Gillette fosse mais adiante.

Desenhou o prospecto do objeto e mostrou para o seu chefe dizendo: eis o meu invento, a partir de agora poderemos fazer barba todos os dias e depois descartá-la para ser substituída por outra assim sucessivamente.

Do desenho para a fabricação da sua primeira criação levou 5 anos. Sua obra-prima levou o seu nome que ganhou fama, notoriedade, prêmio e jamais ninguém esquecerá: Gillette.

Em 1903, Gillette fundou sua primeira fábrica para produzir o seu invento de baixo custo e facilidade do manuseio até ser descartada e substituída.

Gillette o seu inventor, faleceu em 1932 em Los Angeles e atualmente, a sua marca patenteada pertence à empresa Procter & Gamble que fabrica outros produtos que nós conhecemos muito bem: Ariel, Oral B, Fraldas Pumpers, pilhas Duracell e entre outros produtos.

Esse foi um breve relato de um dos grandes inventos da modernidade: lâmina de barbear.

Não dá para ficar sem ele, atualmente, não é? 

Até mais...


quinta-feira, 5 de maio de 2016

O COADOR DE PAPEL





Um item que nos remete a outro. É assim quando nos deparamos no supermercado: não dá para comprar pó de café sem esquecer de comprar o coador de papel.

Ao falar de coador de papel todos sabem na ponta da língua: Melitta.

Mas, vocês sabem quem inventou essa preciosidade que faz parte do nosso dia-a-dia?

Pois bem, esse post vai contar para vocês esse grande feito do século XX que ganhou o mundo.

Na Alemanha, em 1908, havia uma mulher que detestava fazer café em coador de pano que dava um gosto detestável após ser coado no bule. Mas, não era uma mulher qualquer e sim Melitta Bentz.

Até que um dia, ela olhou para um mata-borrão e teve uma brilhante ideia: por que não utilizá-lo para coar café?

Aproveitando que seu marido se ausentou para trabalhar, ela pegou o mata-borrão, confeccionou- o em formato de cone e utilizou uma agulha e começou a perfurar.

Assim que ficou pronto, não pensou duas vezes em tratar de fazer o seu experimento: fazer café com ele.

Acreditem se quiser, que o seu experimento deu certo. E usou o seu marido que assim que chegou em casa como cobaia para experimentar o café recém-coado.

Não é que ele aprovou o café e perguntou onde ela comprou o café? Mas sua resposta não somente conquistou fama em sua casa como o mundo.

O casal, logo patenteou o invento e montou sua primeira fábrica numa pequena loja de artigos domésticos. O sucesso e demanda foi tão grande que o lugar ficou pequeno para atender a tantos pedidos.

Posteriormente, numa feira de amostras em Leipzig, foram vendidos mais de 1.250 porta-filtros de alumínio com filtros de papel.

Sua primeira exportação ocorreu em 1929 quando o mundo descobriu o seu invento, onde sua fábrica passou a sediar em Minden.

Não demorou muito para o feito chegar ao Brasil, onde o marido de Melitta, Hortz Bentz que em 1968, fundou sua primeira fábrica em São Paulo.

Nada melhor de utilizarmos diariamente um invento criado por uma mulher além do seu tempo e não é a toa que o café é mais saboroso, não é mesmo?

Esse foi o post sobre a história do coador de papel.

Até mais...